Símbolos da JMJ passam por Roraima e milhares de pessoas participam de carreata



Roraima_1A Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegaram a Roraima na madrugada deste sábado, 1º de setembro. A primeira atividade da programação do Bote Fé na Juventude - a carreata - reuniu milhares de fiéis para anunciar a presença dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em nosso meio.

Segundo a Polícia Militar, mais de 4 mil jovens, adultos e crianças percorreram as principais ruas da capital do estado, Boa Vista. A carreata saiu da Catedral Cristo Redentor, passou pelo Hospital Geral de Roraima, Centro Sócio Educativo, Asa Branca e Praça Germano Sampaio de São José. Cada uma das paradas ocorreu uma dramatização para tratar dos problemas juvenis e da fé.

Antes do início da carreata, choveu forte na cidade. Mas ela não afastou a multidão aglomerada na Catedral, para o momento de oração e louvor. Para o padre Zenildo Lima, secretário do Regional Norte 1, a cruz lembra a igreja em comunhão. “Olhando para a cruz lembramos os amigos crucificados, dos indígenas, quilombolas, ribeirinhos. Esses dias são de alegria, mas não de euforia. São dias de esperança”, enfatizou.

Roraima_2Um dos jovem presentes no evento, Andersom Lima, avalia que o evento superou as expectativas. “Foi um sucesso de público e louvor, lindo de ver a juventude católica, famílias participando desse primeiro momento”, comemorou. Ele afirma que o encerramento da peregrinação no estado, neste domingo 2 de setembro, será inesquecível. “sem dúvida, será mais um marco na história de Roraima”.

Na noite de sábado, teve início a vigília na igreja São João Batista, no bairro de Caranã. Neste domingo, pela manhã, os símbolos retornaram para a Catedral, onde ocorreu uma missa dedicada aos doentes e idosos. Também foi realizada uma Via Sacra, da Igreja São Bento, em frente da escola Camilo Dias, rumo ao palco Velia Coutinho, onde foi celebrada a missa solene e em seguida realizado um show com cantores religiosos.
Fonte: CNBB